Nós temos chatices intrínsecas em nosso ser,
Nossos vícios, nossas bobagens, dengos, desejos incontroláveis,
Desejos de poder, de mandar, de estar por cima, de estar por baixo,
Dengos só saciados pelo fogo e por vezes pelo frio,
Bobagens grandes e bobagens pequenas,
Mas nossas bobagens são sempre sérias, não devem os outros brincar com elas,
Até porque não são bobagens!!
Somos viciados em nós mesmos,
E não é todo dia que queremos compartilhar nossos vícios,
Queremos mandar nas situações ao nosso redor,
Pois alguém precisa cuidar direito das coisas
E quem melhor do que nós mesmos? Senão vira bagunça..
E bagunça só a nossa, pois temos clara noção do que está sendo bagunçado.
Não costumamos errar, mas quando erramos assumimos,
Mas não costumamos errar.. até porque o erro é relativo,
Você pode até achar que erramos, mas não costumamos errar.. entendeu, não!?
Ficamos zangados, pois o mundo é mais do que aquilo que você acha que ele é
E você só quer ver as cores que você quer,
Mas existem outras cores, que nós vemos.. não é possível que você também não veja...
E não me venha com essa de nomenclaturas diferentes, pois eu conheço todos os nomes corretos
E já te falei, se não quiser aprender, problema seu...
Então valeu! No mais, nem tenho mais o que dizer...
Já disse tudo e somos assim, assim-assim e assim-assado.
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Impassível diante de meu próprio Dragão
Assim sentia... tantas coisas "incompreensíveis"
Das quais, hoje apenas imagino existir...
Sinto assim, frio ou calor
Raras vezes, nos novos lugares
Mas não há nem mesmo novos lugares para existir...
Não há mais nada, e tudo apareceu de repente
Como se nunca tivesse visto...
Estive em coma (talvez), perdido em um único olhar distante
Hoje, olho para os lados e tantas peças estão presentes,
Bocas falantes, ouvidos atentos, corpos despertos, espertos!
Da janela daqui, vejo logo ali
Tanto movimento, sem sentimento
Sem dramas, sem ligações
Sem faltas, sem saudades... que maldade!
O expirar é frio, quase congelante,
Ahh!! tempo bom!
E que só se esquente, lá... distante!
Das quais, hoje apenas imagino existir...
Sinto assim, frio ou calor
Raras vezes, nos novos lugares
Mas não há nem mesmo novos lugares para existir...
Não há mais nada, e tudo apareceu de repente
Como se nunca tivesse visto...
Estive em coma (talvez), perdido em um único olhar distante
Hoje, olho para os lados e tantas peças estão presentes,
Bocas falantes, ouvidos atentos, corpos despertos, espertos!
Da janela daqui, vejo logo ali
Tanto movimento, sem sentimento
Sem dramas, sem ligações
Sem faltas, sem saudades... que maldade!
O expirar é frio, quase congelante,
Ahh!! tempo bom!
E que só se esquente, lá... distante!
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